quinta-feira, 27 de julho de 2017

Acham que a Teoria das Inteligências Múltiplas é valorizada no Ensino atual?

"As inteligências dormem. Inúteis são todas as tentativas de acordá-las por
meio da força e das ameaças. As inteligências só entendem os argumentos
do desejo: elas são ferramentas e brinquedos do desejo".
(Rubens Alves, em Cenas da Vida)

sexta-feira, 21 de julho de 2017

Concordam?
“… Não existe nenhuma entidade genérica a que se possa dar o nome de o professor eficiente. A eficiência do ensino deve antes ser considerada em relação a um professor determinado lidando com determinados alunos, num determinado ambiente, enquanto procura alcançar determinadas metas de ensino”.
( in Pophan e Beaker, sistematização do ensino)


domingo, 16 de julho de 2017

CCA22



CCA22

Conhecer, Conviver, alimentar-se! 


Quem sabe a melhor formação de sempre é à mesa!
Conviver com alegria. Partilhar o património gastronómico regado com angústias, histórias e vida. Saborear o arroz de polvo e as batatas, mas também o vinho, o café e... claro o pecado da avó. Este almoço representou não o fim de uma relação de trabalho, mas o começo de muitas.
Vamos a isso! Sem receios nem rodeios, viemos aqui para ficar!

Abraços de todos para todos e... para a próxima será no "Nariz" do mundo ou do fim do mundo ou mesmo do gosto e do cheirinho a amizade e saudade que esta formação nos deixa.

Atividades dentro e fora da escola


As actividades devem ser pensadas com aos alunos ou para eles?



Na perspetiva de que as atividades devem ser programadas para os alunos está implícita uma concepção de infância que toma as crianças ou os jovens como seres não ativos, sem capacidade de iniciativa e sem identidade. Esta perspetiva não os olha no presente, com a sua realidade concreta, mas como um produto de aprendizagens organizadas pelos adultos em função de um desígnio institucional de socialização. Consequentemente, as atividades por vezes são adequadas, outras vezes não são, porque não vão ao encontro das realidades culturais, cognitivas e às motivações das próprias crianças/jovens, entre outras razões.


Na perspetiva de que as atividades devem ser pensadas com os alunos, a partir dos seus interesses e participação, estamos perante uma conceção de infância que as olha no presente, com personalidade própria, pois estamos a dar-lhes a oportunidade de exprimirem o que sentem, da maneira que desejam. Neste tipo de atividade mais lúdica e não tão direccionada, o próprio processo da escolha é já uma actividade que é válida por si. 

É de facto muito importante que as crianças e os jovens exteriorizem a sua subjetividade, algo que vem de dentro das suas vivências, dos seus marcos de referência e não que é imposta do exterior. 

Maria José Araújo

Aprender com os outros

De uma maneira geral questionamo-nos sobre como passar de um ensino "tamanho único" para um ensino diferenciado que possa responder às diferentes necessidades dos alunos.
Uma forma de começar pode ser compreender que os processos de construção de conhecimento devem estar centrados na aprendizagem e não no ensino.


quarta-feira, 12 de julho de 2017

Aprendizagem


A  aprendizagem deve ter em conta a identidade de quem aprende, as atividades do cotidiano, a cultura e o contexto em que são produzidas. 

O desenvolvimento de métodos criativos ajuda a valorizar o conhecimento e permite  que cada um se reconheça como autor da sua formação.