Alguns esperam dela o que ela não pode dar: soluções prontas a usar para os problemas “práticos”. O seu
pressuposto é o de que a formação envolve uma relação assimétrica entre um formador que “forma” e um
formando que “é formado”. Evidentemente, não recebem o que esperam. E “zangam-se” com ela, passam a
desvalorizá-la. Outros, aproveitam tanto que fazem da formação um espaço de diálogo e relação.
"Lançar o Olhar" Um relato sobre o trabalho desenvolvido no A. E. Valbom